13.6.16

Vídeo: Eyshila conclama por jejum e oração; saiba mais!

Imagem: Reprodução FacebookMatheus Oliveira, filho da cantora Eyshila, segue internado em estado grave com meningite viral, no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro. A família optou por não falar do estado de saúde de Matheus, mas vem pedindo orações nas redes sociais.
Neste domingo (12), Eyshila postou em sua página no Facebook um vídeo onde conclama um jejum pela vida de Matheus e também por todos os “filhos” do Brasil.
“Eu gostaria de conclamar um jejum a partir de hoje (dia 12) às 0h, não somente pelo meu filho, mas por todos os filhos. Eu ainda creio no milagre, eu ainda creio que Deus pode trazer meu filho, sim. Eu creio que Deus é o mesmo ontem, hoje e eternamente”.
Assista ao vídeo e participe também desse clamor pela família:

Fonte: Verdade Gospel.

Faleceu o Pr. Joide Miranda, a família carece de orações; saiba mais

Imagem: Reprodução
Aos 51 anos de idade, Pr. Joide Miranda deixa esposa, Édna Miranda, e filho, Pedro
Faleceu neste domingo (12) o pastor Joide Miranda, conhecido pelo seu testemunho como um ex-travesti que teve sua vida mudada pelo evangelho. Ele estava internado no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, para um tratamento de saúde. A causa da morte foi uma parada cardíaca, em decorrência de complicações no fígado.
O pastor Joide tinha 51 anos e era fundador e presidente da Associação Brasileira de ex-Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABexLGBTTs).
Breve histórico
Aos 14 anos ele decidiu se tornar travesti. Passou por cirurgias de transformação do corpo, que incluíram próteses de silicone nos seios e nos quadris. Mas aos 26 anos se converteu a Cristo, retirou as próteses e recomeçou a vida.
Tornou-se pastor e casou com Édna Miranda, com quem teve Pedro, hoje com 4 anos. Em 2013, ele publicou o livro ‘A intimidade de um ex-travesti’ pela Editora Central Gospel, onde conta sua trajetória de vida e revela que foi abusado na infância. Para o pastor Joide, a desordem familiar tem grande parcela de responsabilidade nos casos de homossexualidade.
Orações e velório
O velório será na Igreja Batista Nacional Peniel, onde ele congregava. A página oficial do seu ministério no Facebook divulgou a seguinte mensagem: “É com muita tristeza que comunicamos a partida do nosso guerreiro pastor Joide Miranda. Ele foi um testemunho vivo do poder de Deus. Joide teve seu corpo, sua mente e alma completamente transformados pelo poder de Cristo, o que ele fez questão de anunciar em todos esses anos de ministério”.
O ministério também pediu orações. “Sentiremos saudades e choramos a dor da ausência, mas estamos consolados em saber que Joide agora está com o amado da sua alma, o seu salvador, o seu Senhor, o seu amor maior, por quem viveu e de quem testemunhou todos os dias da sua vida. Ore por toda a família de Joide para que dia após dia possamos lidar com a ausência do nosso querido”.
Fontes: Verdade Gospel e Gospel Prime.

Baiano diz ter recebido R$ 500 mil da Odebrecht quando estava preso

Fernando Baiano, admitiu à Polícia Federal que a Odebrecht lhe pagou R$ 550 mil entre 2014 e 2015, quando ele estava preso
Fernando Baiano, admitiu à Polícia Federal que a Odebrecht lhe pagou R$ 550 mil entre 2014 e 2015, quando ele estava preso
Um dos operadores de propina no esquema de corrupção instalado na Petrobras, o lobista Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, admitiu à Polícia Federal que a Odebrecht lhe pagou R$ 550 mil entre 2014 e 2015, quando ele estava preso.
Fernando Baiano passou quase um ano detido em Curitiba, base da Operação Lava Jato, acusado de corrupção e lavagem de dinheiro, e deixou a prisão após fechar acordo de delação premiada. Ex-aliado do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi protagonista de um repasse de US$ 5 milhões ao parlamentar, em 2011, que seria fruto do esquema na Petrobras.
No último dia 2, o lobista prestou novo depoimento à PF e foi questionado sobre as entregas de dinheiro em espécie feitas no endereço de sua empresa, Hawk Eyes, aos cuidados de seu irmão, Gustavo. Os valores teriam sido repassados pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht.
O nome de Gustavo foi identificado em uma planilha secreta de propina apreendida na casa da secretária de altos executivos da Odebrecht, Maria Lúcia Guimarães Tavares, suspeita de ser responsável por parte da distribuição da “rede de acarajés” – que seria referência à propina.
Refinaria
O lobista explicou que em 2009 foi procurado por Cezar Tavares e Luiz Carlos Moreira para que indicasse uma empresa interessada no projeto de uma refinaria em Angola. Segundo Baiano, a consultoria de Cezar Tavares havia sido contratada pela Sonangol, no país africano, para desenvolver novos negócios em Lobito. Ele decidiu, então, indicar a Andrade Gutierrez e a Odebrecht, empresas com mais atuação em Angola.
O lobista relatou que a escolha da consultoria foi pela Odebrecht e que a ideia de Tavares e Moreira era ajudar a construtora a vencer a concorrência para algumas obras na refinaria. Fernando Baiano procurou o então diretor da Odebrecht Rogério Araújo – preso na Lava Jato em junho de 2015 – para falar, segundo ele, sobre outras obras e aproximar as duas partes.
Em seu relato, Baiano afirma ter participado apenas de duas reuniões com Tavares e a Odebrecht e depois ter procurado a construtora apenas em 2012, com o intuito de receber pela consultoria prestada. Ambos não chegaram a um acordo sobre valores até 2014, quando o lobista foi preso e, segundo ele, a Odebrecht se recusou a “pagar alguém que estava preso”.
Ainda de acordo com o relato dado à PF, esse teria sido o motivo de a construtora ter “pago por fora” ao seu irmão, Gustavo, em um contrato lícito. A reportagem não localizou Tavares e Moreira. A Odebrecht não quis se manifestar.
Deixe o seu comentário no Verdade Gospel e Correio Braziliense.

Procurador diz que políticos tramam para acabar com a Lava Jato

Imagem: ReproduçãoO procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, disse ser “possível e até provável” que as investigações do maior escândalo de corrupção do país acabem. “Quem conspira contra ela são pessoas que estão dentre as mais poderosas e influentes da República”, afirmou.
Em entrevista publicada pelo ‘Estado de S. Paulo’, Dallagnol disse que as conversas gravadas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado com o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), o ex-presidente José Sarney (AP) e o senador e ex-ministro do Planejamento Romero Jucá (RR), todos da cúpula do PMDB, expuseram uma trama para “acabar com a Lava Jato”. “Esses planos seriam meras especulações se não tivessem sido tratados pelo presidente do Congresso Nacional”, disse o procurador.
Os áudios do delator Sérgio Machado tornados públicos pela imprensa mais uma vez revelam movimentos para tentar interferir nos andamentos da Operação Lava Jato. As investigações correm algum risco?
As investigações aproximaram-se de pessoas com poder econômico ou político acostumadas com a impunidade. É natural que elas reajam. Há evidências de diferentes tipos de contra-ataques do sistema corrupto: destruição de provas, criação de dossiês, agressão moral por meio de notas na imprensa ou de trechos de relatório de CPI, repetição insistente de um discurso que aponta supostos abusos jamais comprovados, tentativas de interferência no Judiciário e, mais recentemente, o oferecimento de propostas legislativas para barrar a investigação, como a MP da leniência (medida provisória que altera as regras para celebração de acordos entre empresas envolvidas em corrupção e o poder público). Tramas para abafar a Lava Jato apareceram inclusive nos áudios que vieram a público recentemente. A Lava Jato só sobreviveu até hoje porque a sociedade é seu escudo.
É possível um governo ou o Congresso pôr fim à Lava Jato?
É, sim, possível e até provável, pois quem conspira contra ela são pessoas que estão dentre as mais poderosas e influentes da República. À medida que as investigações avançam em direção a políticos importantes de diversos partidos, a tendência é de que os que têm culpa no cartório se unam para se proteger. É o que se percebe nos recentes áudios que vieram a público. Neles, os interlocutores dizem que alertaram diversos outros políticos quanto ao perigo do avanço da Lava Jato. É feita também a aposta num “pacto nacional” que, conforme também se extrai dos áudios, tinha como objetivo principal acabar com a Lava Jato. Não podemos compactuar com a generalização de que políticos são ladrões, porque ela pune os honestos pelos erros dos corruptos e desestimula pessoas de bem a entrarem na política. Contamos com a proteção de políticos comprometidos com o interesse público, mas não podemos menosprezar o poder das lideranças que estão sendo investigadas.
Curitiba foi comparada à “Torre de Londres” nas gravações. É justa a comparação?
A comparação é absolutamente infundada. A Torre de Londres foi usada para a prática de tortura. Na tortura, suprime-se o livre arbítrio da vítima e se extrai a verdade por meio de tratamento cruel. Na colaboração, respeita-se o livre arbítrio de quem, quando decide colaborar, recebe um prêmio. Mais de 70% dos colaboradores da Lava Jato jamais foram presos. Nos casos minoritários em que prisões antecederam as colaborações, eram estritamente necessárias e não tiveram por objetivo a colaboração, mas sim proteger a sociedade, que corria risco com a manutenção daquelas pessoas em liberdade.
O que o conteúdo dos áudios demonstra, na sua opinião?
Os áudios revelam um ajuste entre pessoas que ocupam posições-chave no cenário político nacional e, por isso, com condições reais de interferir na Lava Jato. Discutiram concretamente alterar a legislação e buscar reverter o entendimento recente do Supremo que permite prender réu após decisão de segunda instância. Eles chegam a cogitar romper a ordem jurídica com uma nova Constituinte, para a qual certamente apresentariam um bom pretexto, mas cujo objetivo principal e confesso seria diminuir os poderes do Ministério Público e do Judiciário. Esses planos seriam meras especulações se não tivessem sido tratados pelo presidente do Congresso Nacional, com amplos poderes para mandar na pauta do Senado; por um ex-presidente com influência política que dispensa maiores comentários; por um futuro ministro (do Planejamento) e na presença de outro futuro ministro, o da Transparência (Fabiano Silveira, também nomeado pelo presidente em exercício Michel Temer e já fora do governo). Quando a defesa jurídica não é viável, porque os fatos e provas são muito fortes, é comum que os investigados se valham de uma defesa política. Agora, a atuação igualmente firme contra pessoas vinculadas a novos partidos, igualmente relevantes no cenário nacional, reforça mais uma vez que a atuação do Ministério Público é técnica, imparcial e apartidária. Não vemos pessoas ou partidos como inimigos. Nosso inimigo é a corrupção, onde quer que esteja, e, nessa guerra, existe apenas um lado certo, o da honestidade e da justiça.
Deixe o seu comentário no Verdade Gospel e Correio Braziliense.

Delação da Odebrecht: Cardozo teria prometido juiz ‘garantista’

Imagem: ReproduçãoExecutivos da Odebrecht afirmaram, por meio dos advogados nas negociações para suas delações premiadas, que José Eduardo Cardozo (ex-ministro da Justiça) prometeu que Dilma Rousseff nomearia um ministro do STJ de perfil “garantista” para a vaga que depois veio a ser ocupada por Marcelo Navarro Ribeiro Dantos. A informação foi publicada na coluna de Lauro Jardim no site ‘O Globo’.
Segundo a coluna, um “garantista” seria um ministro favorável aos direitos de defesa, algo que, segundo a defesa de Marcelo Odebrecht, vem sendo violado pela Justiça ao mantê-lo quase um ano preso.
A afirmação na delação dos executivos da Odebrecht pode complicar a situação de Cardozo, que já é alvo de um pedido de inquérito por obstrução da Justiça.
Em sua delação, Delcídio Amaral afirmou que Dilma lançou uma ofensiva aos tribunais superiores na tentativa de influenciar os desdobramentos da Lava Jato. Cardozo, segundo Delcídio, teria participado dessas ações.
Fontes: Verdade Gospel e O Globo.

‘Lei da mordaça': prefeito que recebia Bolsa Família ameaça servidores

Imagem: ReproduçãoO prefeito Antenor Santa Rosa (PT), de Padre Carvalho, em Minas Gerais, em comunicado oficial, proibiu os servidores, no horário de trabalho ou fora dele, além dos cidadãos, a formarem grupinhos nas áreas da prefeitura para discutir “assuntos políticos partidários, ou de forma isolada emitirem ou expressarem suas opiniões”. A denúncia do absurdo foi feita pela coluna de Ancelmo Gois no site ‘O Globo’.
Segundo o colunista, o comunicado foi distribuído pela Secretaria de Administração, que é comandada por Suely Santa Rosa de Morais, filha do prefeito. Ano passado ela se envolveu num escândalo. É que, junto com uma tia, ela recebia o benefício do Bolsa Família. Os pagamentos a ela, segundo o Portal da Transparência, foram feitos entre 2013 e 2015 e somam quase R$ 3,5 mil.
Leia o comunicado abaixo:
Imagem: Reprodução

Fontes:Verdade Gospel e G1.

Janot pede que STF envie denúncia contra Lula para Moro

Processo que investiga se o ex-presidente atuou na tentativa de comprar o silêncio de Nestor Cerveró inclui também o ex-senador Delcídio do Amaral
Processo que investiga se o ex-presidente atuou na tentativa de comprar o silêncio de Nestor Cerveró inclui também o ex-senador Delcídio do Amaral
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), para que o pedido de denúncia contra o ex-presidente Lula seja remetido ao juiz federal Sergio Moro, na primeira instância. Lula foi denunciado no início de maio por indícios de que atuou para atrapalhar as investigações da Lava Jato.
O processo também inclui o ex-senador Delcídio Amaral (sem partido-MS), seu assessor, Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro, o pecuarista José Carlos Bumlai, seu filho, Maurício Bumlai, e o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual. Na denúncia, Delcídio era a única pessoa com foro privilegiado e segurava todos os demais no STF. Como ele foi cassado, perdeu a prerrogativa.
A remessa dos autos terá, agora, que ser autorizada pelo ministro Teori Zavascki. O caso já estava sob sua apreciação antes mesmo da formulação do pedido de Janot. Não há prazo, no entanto, para que o ministro decida sobre o assunto. A denúncia contra o ex-presidente foi feita no inquérito que investiga se houve uma trama para comprar o silêncio e evitar a delação premiada do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.
Lula foi apontado por Delcídio como o mandante do pagamento de mesada a Cerveró para evitar que ele falasse sobre um esquema de compras de sondas superfaturadas pela Petrobras envolvendo Bumlai, amigo pessoal do ex-presidente. A tentativa de comprar o silêncio de Cerveró, exposta por um grampo feito pelo filho do ex-diretor da estatal, resultou na prisão de Delcídio e na sua posterior cassação pelo Senado.
Investigações
Os demais inquéritos contra Lula e Delcídio no Supremo envolvem pessoas com foro, o que faz com que os processos permaneçam nas mãos de Teori. O ex-presidente, por exemplo, também é alvo de um pedido de inquérito ao lado da presidente afastada Dilma Rousseff por tentativa de obstruir a Justiça.
Janot também pediu a Teori para incluir Lula no inquérito mãe da Operação Lava Jato conhecido como “quadrilhão”. Nesse processo, há diversos políticos com foro, como o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Fontes: Verdade Gospel e Veja.

Senado: ‘vidas’ de Cunha e Jucá devem ser decidas nesta semana

Após manobras, conselho deve votar finalmente a cassação do presidente da Câmara Eduardo Cunha
Após manobras, conselho deve votar finalmente a cassação do presidente da Câmara Eduardo Cunha
Após sucessivos adiamentos e manobras, o Conselho de Ética da Câmara deve votar nesta semana o relatório do deputado Marcos Rogério (DEM-RO) que defende a cassação do mandato do presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
A análise do parecer de Marcos Rogério estava prevista para ocorrer na semana passada, mas foi adiada, devido a uma estratégia dos adversários de Cunha para tentar convencer a deputada Tia Eron (PRB-BA) a apoiar a perda do mandato do peemedebista.
A reunião do Conselho de Ética está marcada para às 14h30 desta terça (14), mas o presidente do colegiado, José Carlos Araújo (PR-BA), disse que cogita transferi-la para quarta (15), por considerar pequeno o plenário que foi reservado para votação. Ele argumenta que fazer a votação em espaço apertado pode representar um “risco” à segurança dos presentes e diz que adiará a reunião se conseguir uma sala maior na quarta.
O placar no Conselho de Ética no processo de Cunha está apertado, e tanto aliados do presidente afastado quanto adversários têm pressionado pelo apoio da deputada Tia Eron, que ainda não declarou sua posição publicamente. O voto dela é considerado decisivo, porque, pelos cálculos de adversários de Cunha, se ela votar contra o relator, que pede a cassação, o placar deverá ficar em 11 votos a 9 a favor do presidente afastado.
Essa primeira hipótese leva à derrubada do parecer. Se ela votar com o relator, o placar ficará empatado em 10 a 10, e o voto de minerva caberá ao presidente do conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), que já disse ser a favor da cassação.
O deputado Carlos Marun (PMDB-MS), um dos principais aliados de Cunha, informou que chegará cedo à reunião desta semana do Conselho de Ética o para votar caso Tia Eron falte. Ele é suplente no colegiado. Em caso de ausência de titular, vota o suplente do mesmo bloco parlamentar que primeiro registrar presença.
O relator do processo disse esperar que a abertura, na semana passada, de ação penal contra a mulher de Cunha, Cláudia Cruz, por suspeita de crimes relacionados à manutenção de uma conta na Suíça, influencie os deputados a aprovarem a cassação.
“Esses fatos novos que surgiram, embora não possamos fazer aproveitamento direto no processo, servem para formar conhecimento dos parlamentares. Espero que isso tenha colocado mais luz no processo”, disse Marcos Rogério ao G1.
Romero Jucá
No Senado, Conselho de Ética deve decidir se investiga Romero Jucá
No Senado, Conselho de Ética deve decidir se investiga Romero Jucá
No Senado, o Conselho de Ética deve decidir nesta quarta-feira (15) se vai ou não abrir um procedimento de quebra de decoro parlamentar contra o senador Romero Jucá (PMDB-RR). Jucá foi gravado, pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, sugerindo um pacto entre a classe política para “estancar a sangria” causada pela operação Lava Jato, na qual é investigado.
Utilizando-se de suas prerrogativas, o presidente do Conselho de Ética chegou a arquivar a representação contra Jucá, mas um grupo de seis integrantes do colegiado entrou com recurso para que o processo seja aberto.
Na semana passada, procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a prisão de Jucá e de outros integrantes da cúpula do PMDB: Renan Calheiros (PMBD-AL), presidente do Senado, José Sarney, ex-presidente da República, e Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente afastado da Câmara dos Deputados.
Impeachment de Dilma
O Senado continua a ouvir, nesta semana, testemunhas do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. A comissão especial que analisa o caso tem reuniões marcadas para esta segunda-feira (13), à tarde, e terça-feira (14), pela manhã.
Na sessão desta segunda, quatro testemunhas convocadas por senadores pró-impeachment e pelo relator do processo, Antonio Anastasia (PSDB-MG) devem ser ouvidas. São elas:
– Esther Dweck, ex-secretária de Orçamento Federal;
– Tiago Alves de Gouveia Lins Dutra, secretário de Controle Externo da Fazenda Nacional do TCU;
– Leonardo Rodrigues Albernaz, secretário de Macroavaliação Governamental do TCU;
– Marcus Pereira Aucélio, ex-subsecretário de Política Fiscal do Tesourno Nacional.
Na terça-feira, estão previstos os depoimentos de três testemunhas convocadas pela defesa de Dilma Rousseff, entre elas o ex-presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. Ele deverá tentar fortalecer a tese de que Dilma não teria cometido irregularidades nas chamadas “pedaladas fiscais” – atraso em pagamentos a bancos públicos para melhorar artificialmente a situação fiscal do país.
Votações na Câmara
No plenário da Câmara, estão na pauta dois projetos considerados prioridade pelo governo do presidente em exercício da República, Michel Temer – o que altera as regras para nomeações de conselhos de fundos de pensão e o que estabelece regras de transparência e gerenciamento de empresas estatais.
Uma das mudanças previstas no projeto sobre fundos de pensão é que, para participar de conselhos de administração desses fundos, o indicado não poderá ter exercido atividade político-partidária nos dois anos anteriores à nomeação.
O projeto sobre estatais prevê que elas deverão elaborar uma série de relatórios – de execução do orçamento, riscos, execução de projetos, ambientais – e disponibilizá-los à consulta pública. Anualmente, a estatal terá que divulgar, a acionistas e à sociedade, carta que contenha dados financeiros das atividades da empresa.
Votações no Senado
No Senado, Renan Calheiros vai se reunir, nesta semana, com líderes partidários para estabelecer uma pauta de votações de projetos na tentativa de aquecer a economia. Uma proposta, que deve ser votada já na terça-feira, é de atualização do Simples Nacional, que reduz impostos e a burocracia para o pagamento de contribuições de pequenas e médias empresas.
Se aprovado, o projeto permitirá que empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano possam se inscrever no programa. Atualmente, o teto para participação no Simples Nacional é de R$ 3,6 milhões anuais.
Fontes: Verdade Gospel e G1.