31.8.11

A Bíblia em Português - 350 anos

          A Bíblia Sagrada em português, é resultado de mais de 350 anos de esforços dedicados, desde quando João Ferreira de Almeida começou seu trabalho de tradução.

Jovem inteligente, Almeida nasceu  em Torres de Tavares Portugal, no ano de 1628. Aos catorze anos ele já estava na cidade de Batávia (hoje Jacarta, capital da Indonésia). Um dia recebeu um folheto escristo na língua espanhola que o levou ao encontro pessoal com Deus, como "Nicodemos-Saulo de Tarso". Logo começou a pregar nas Igrejas Reformadas Holandesas (a maior parte do povo, a quem ele ministrava, falava português, pois só fazia um ano que Portugal havia perdido o controle da região).
No ano de 1644, com a idade de 16 anos, Almeida iniciou a sua primeira  tradução do Novo Testamento, usando versões em latim, espanhol, francês e italiano. Não contente com essa tradução, anos mais tarde, ele fez uma segunda, desta vez baseada no texto grego, o Textus Receptus (o mesmo usado pelos reformadores). Num folheto chamado Cartas para a Igreja Reformada, em 1679, ele escreveu o seguinte, na conclusão daquela obra, que só foi publicada em Amsterdã, no ano de 1681:

"O Novo Testamento, isto é, todos os sacrossantos livros e escritos evangélicos e apostólicos do Novo Concerto do nosso fiel Senhor, Salvador e Redentor Jesus Cristo, agora traduzidos em português por João Ferreira de Almeida, pregador do santo Evangelho".

30.8.11

Está esperando! Participe também - 3ª Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo

A 3ª Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo, que acontecerá no período de 5 a 9 de dezembro, teve seu local de realização transferido de Búzios (RJ) para Foz do Iguaçu, no Paraná. As pessoas que se cadastraram antes da alteração da cidade não precisarão fazer uma nova inscrição.

As inscrições para a Eslavec poderão ser realizadas até 12 de setembro pelo site do evento. Serão oferecidos hospedagem e café da manhã para três mil pessoas, vagas que serão divididas entre pastores (800) e seus cônjuges (800), pastores não acompanhados (900) e jovens com vocação ministerial (500). A lista com os nomes dos pré-selecionados será divulgada no dia 20 de setembro. Estes deverão comprovar sua função ministerial, mandando a documentação até o dia 30 de setembro, por e-mail ou por fax. Após sair a nova lista, os selecionados deverão entrar em contato com a Associação Vitória em Cristo.

Como a procura pela Escola é muito grande, a Avec disponibilizará futuramente mais duas mil vagas para aqueles que desejarem participar, arcando com seus próprios custos de hospedagem e traslado. Para estes, a data de inscrição será divulgada em breve. O valor de R$ 50 por pessoa para a inscrição será o mesmo para todos, inclusive para os que terão hospedagem e café da manhã pagos pela Associação.


Calendário de inscrição para os custeados pela Avec:

• Até 12 de setembro – Processo de seleção.
• 20 de setembro – Listagem dos pré-selecionados
• 20 a 30 de setembro – Comprovação da função ministerial
• 5 a 9 de dezembro – Eslavec em Foz do Iguaçu, PR

Fonte: Avec

2.8.11

UMA PALAVRA DE VITÓRIA


REFERÊNCIAS A JESUS EM TRÊS FONTES ANTIGAS: UMA GREGA, UMA SAMARITANA E UMA SIRÍACA

Jefferson Magno Costa
O POETA GREGO LUCIANO IRONIZA O NOME DE JESUS
     Nascido no início do segundo século, o poeta grego (descendente de judeus) Luciano de Samosata falou ironicamente de Cristo e dos cristãos no seu livro A Morte do Peregrino, escrito no ano 170. Zombou de Cristo, porém sua zombaria constituiu-se em mais um documento sobre a existência histórica de Jesus! Referiu-se a Cristo como “o homem que foi crucificado na Palestina por haver introduzido um novo culto no mundo”.


ESCRITOR SAMARITANO FALA DE UM ESTRANHO ECLIPSE
     O cronologista Júlio Africano, em um livro escrito provavelmente no ano 221, refere-se a um historiador samaritano chamado Talo, cujos livros se perderam na noite dos tempos, só restando deles hoje alguns fragmentos, citados também por outros escritores.
     Esse historiador samaritano (Talo), em uma obra sobre a história da Grécia e suas relações com a Ásia, datada do ano 52 d.C., refere-se a um estranho eclipse do sol, ocorrido precisamente na data em que a Bíblia e os historiadores confirmam ter sido Cristo crucificado. Eis o comentário de Júlio Africano sobre esse registro do historiador nascido em Samaria:
     “Talo, no terceiro livro de suas histórias, sustenta que essas trevas foram nada mais que o resultado de um eclipse do sol – explicação fraca e insustentável, a meu ver.”
     Sim, Júlio Africano tinha razão em não ver lógica nenhuma na explicação de Talo para aquele fenômeno, pois Jesus Cristo foi crucificado na época da lua cheia, e sabe-se que é impossível ocorrer um eclipse solar em tais ocasiões.
     Não foi um eclipse, e sim um escurecimento sobrenatural do sol, marcando o momento da morte do Filho de Deus!
     O interessante também é que o historiador judeu Flávio Josefo, no seu livro Antiguidades Judaicas (livro XVIII, Capítulo VIII,p.302) faz referência a um certo Allo (provavelmente Talo), natural de Samaria, a quem Tibério Augusto havia libertado! Esse homem tinha sido contemporâneo de Jesus.
     O comentário de Júlio Africano sobre o registro de Talo nos leva a tirar duas conclusões importantes:
     1a. Em meados do primeiro século da Era Cristã, os acontecimentos ocorridos no dia da crucificação de Cristo eram conhecidos tanto na Palestina como por pessoas não cristãs que viviam em Roma;
     2a. Os inimigos do cristianismo muito se esforçaram para dar uma explicação “naturalista” aos fenômenos ocorridos no dia em que Cristo morreu.


PRISIONEIRO SÍRIO FAZ REFERÊNCIA EM UMA CARTA À MORTE DE JESUS COMO EXEMPLO DE INJUSTIÇA COMETIDA PELO POVO JUDEU 
     Existe no Museu Britânico um interessante manuscrito que preserva o texto de uma carta escrita por volta do ano 73 d.C., contendo uma carta assinatura por um homem sírio chamado Mara Bar-Serápio.
     Esse homem, no tempo em que escreveu essa carta ao seu filho Serápio, estava na prisão. De lá ele aconselhou o jovem serápio a buscar a sabedoria acima de tudo, e a guardar sempre consigo esta lição: todos os homens que perseguiram os sábios foram castigados no final de suas vidas. Eis o precioso trecho em que Mara Bar-Serápio fala sobre o “sábio rei dos judeus”:
      “Que proveito tiveram os atenienses em tirar a vida de Sócrates? Fome e peste sobrevieram como juízo pelo terrível crime que cometeram. Que lucro obtiveram os cidadãos de Samos com lançar Pitágoras às chamas? Num instante seu território se viu coberto de areia. Que vantagem alcançaram os judeus com a execução de seu sábio Rei? Foi justamente em seguida a esta execução, que se lhes aboliu o reino.
     “Deus, com justiça, vingou esses três sábios: os atenienses, a fome os consumiu; os samosanos tragou-os o mar; os judeus, arruinados e banidos da própria pátria, vivem hoje em completa dispersão. Entretanto, Sócrates não o extinguiu a morte; continuou a viver no ensino de Platão. Pitágoras não o aniquilou a morte: continuou a viver na estátua de Hera. Nem o sábio Rei dos judeus o destruiu a morte: continuou nos ensinos que transmitiu.” (F.F Bruce. Merece Confiança o Novo Testamento? Edições Vida Nova, São Paulo. 1965. p. 148).
     A importância desses documentos, somada ao inigualável testemunho dos Evangelhos, esmaga e destrói a diabólica teoria dos que afirmam ter sido Cristo uma figura lendária, inventada, que nunca existiu.
     Porém, mesmo sabendo da existência de toda essa documentação, para nós, o maior de todos os testemunhos sobre a existência de Jesus é a poderosa manifestação do seu amor e do seu Espírito em nossas vidas! Nós, os evangélicos, somos testemunhas vivas do Jesus Cristo vivo!
     Não poderíamos deixar de comentar aqui o fato de esses documentos (citados nesses vários artigos) não fornecerem muitas informações detalhadas sobre a pessoa de Jesus. Além do mais, quando avaliamos a importância de Jesus Cristo diante da humanidade, vemos que o número de testemunhos é pequeno diante de tão grande personalidade histórica que Ele foi – a maior de toda a História.
     Porém, essa relativa escassez de informações extra-biblicas sobre o nosso Salvador tem três explicações:
     1a. A primeira delas é que os escritores gentios (gregos, romanos, sírios, etc.), considerando o cristianismo como “mais uma” entre as muitas seitas supersticiosas vindas do Oriente, cujo berço era a desprezada Judéia, e cujo iniciador tinha sido um judeu condenado à morte de cruz, jamais imaginariam que os velhos deuses gregos e romanos viessem a ser derrubados e esquecidos diante da força, da aceitação e da grandiosidade do Evangelho de Jesus Cristo. Por esse motivo, os escritores não se ocuparam muito com a pessoa de Jesus, e só fizeram rápidas referências a Ele.
     2a. Outra explicação para a não-existência de referências muito detalhadas sobre Cristo é o fato de a maior parte das obras gregas e romanas, escritas no primeiro século da Era Cristã, terem-se perdido, destruídas pelo tempo. Se elas tivessem chegado até os nossos dias, certamente trariam outros importantes registros históricos sobre Jesus.
     3a. Da parte dos escritores judeus, houve, com exceção de Flávio Josefo e de algumas referências do Talmude, uma espécie de satânica conspiração de ódio e de silêncio em torno da pessoa de Cristo. Haja vista que o mais famoso de todos os filósofos judeus da época, Filon de Alexandria, não fez nenhuma referência (pelo menos nos livros dele que chegaram até nós) ao nosso Salvador.

O TESTEMUNHO DE UM RABINO SOBRE A MARCANTE TRAJETÓRIA DA VIDA DE JESUS
     Porém, esses documentos que a providência de Deus preservou para serem conhecidos nos nossos dias, têm o seu valor reconhecido até por rabinos da importância de um Joseph Klausner, ex-professor de Literatura Judaica em Jerusalém, que no seu livro Jesus de Nazareth, assim se pronunciou sobre o valor desses documentos:
     “Se apenas possuíssemos estes testemunhos, saberíamos, efetivamente que, na Judéia, viveu um judeu chamado Jesus, a quem chamaram o Messias, o qual fez milagres e ensinou o povo; que foi morto, por ordem de Pôncio Pilatos, por denúncia dos judeus; que tinha um irmão chamado Tiago, a quem o Sumo Sacerdote Anano condenou à morte; que, do seu ensino, nasceu uma corrente religiosa existente em Roma cinquenta anos depois do nascimento de Jesus, e que esta comunidade (cristã) foi a causa da expulsão de todos os judeus de Roma; e, finalmente, que a partir de Nero, essa corrente religiosa se expandia, adorava Jesus como Deus, e era violentamente perseguida.”


Jefferson Magno Costa


 

PROGRAMA VITÓRIA EM CRISTO

29 anos propagando o evangelho

O programa Vitória em Cristo faz história em seus 29 anos de exibição na televisão brasileira e seu alcance vai além do território nacional.

Apresentado pelo pastor Silas Malafaia, um incansável pregador da Palavra de Deus que circula livremente pelas diversas denominações existentes no Brasil e no exterior, o Vitória em Cristo tem a missão de propagar a mensagem do evangelho e de defender a fé cristã e os valores éticos, morais e espirituais da Igreja de Cristo.

Do início de sua transmissão aos dias de hoje, muita coisa mudou. Nos primeiros anos, o Vitória em Cristo — anteriormente chamado Impacto — era timidamente veiculado pela CNT. Atualmente, é exibido em diversos canais brasileiros de grande audiência, de domingo a domingo e durante as madrugadas na Rede Bandeirantes.

Em julho de 2010, o programa ganhou projeção mundial ao ser transmitido, dublado em inglês, pela Inspiration Network para 127 nações e aproximadamente 142 milhões de lares na Europa, no Oriente Médio, na África e na Ásia.

As conquistas, porém, não param por aí. O Vitória em Cristo iniciou 2011 dando mais um passo significativo na sua missão de divulgar o evangelho aos confins da Terra. Desde janeiro, é também exibido pela rede de televisão americana Daystar. Com isso, já alcança mais de 200 países e cerca de 670 milhões de residências, o que representa mais de um bilhão de pessoas sendo impactadas pela Palavra de Deus por meio do ministério do pastor Silas Malafaia.

Em todos esses anos, os testemunhos de conversão, de cura e de transformação de vida são a prova de que o Vitória em Cristo é um canal usado por Deus para operar maravilhas na vida dos telespectadores.

Sabedor do potencial do programa, o pastor Silas Malafaia não mede esforços para ir além, e seu objetivo é investir cada vez mais em espaços e oportunidades para difundir o amor de Deus em canais de televisão em horários de grande expressão.